- Sesimbra precisa urgentemente doutra rede de transportes com mais percursos, carreiras e horários. A CMS deveria ter um Gabinete que centralizasse as sugestões dos munícipes e fizesse a ponte entre as suas necessidades e as propostas de reorganização da rede da AML. Esta negociação tem de se tornar mais aberta e participada.
- Sesimbra precisa de garantir que todos os munícipes vivem em condições dignas e com infraestruturas adequadas. Precisamos dum Plano para a Habitação que acabe com as habitações indignas e duma legislação que apoie os custos de urbanização das AUGIs nos casos de casas de primeira habitação cujos proprietários não os podem pagar. A nível autárquico precisamos que a CMS crie um sistema de pagamento faseado a longo termo e de acordo com as possibilidades dos proprietários. É urgente igualmente que a CMS iguale as obrigações que assumiu com cada AUGI em troca desses pagamentos, não sendo justo que nas AUGIs mais recentes tenha aceite compromissos de infraestruturas muito maiores do que nas AUGIs com planos mais antigos
- Sesimbra precisa de mais serviços de saúde. As USFs têm de ter mais médicos e urgências 24 horas. Esta situação é ainda mais premente quando os hospitais de referência estão longe e estão, eles mesmos, com dificuldades em garantir o funcionamento continuado das suas urgências.
- Sesimbra precisa de mais infraestruturas culturais e desportivas, em especial na Quinta do Conde.
- Sesimbra precisa dum Plano Estratégico para o Desenvolvimento Económico. As medidas aprovadas têm de ser adequadas à promoção do turismo de natureza sustentável e de baixa densidade e ao iniciar do desenvolvimento dum cluster de empresas ligadas à economia do mar. Por outro lado há que apoiar também as empresas relacionadas com o cluster farmacêutico do Seixal e o cluster automóvel de Setúbal.